Eu Vi: Sucker Punch - Mundo Surreal
Sinopse: Sucker Punch – Mundo Surreal é
uma fantasia épica de ação que nos apresenta a imaginação fértil de uma jovem
garota, cujos sonhos são a única saída para sua difícil realidade em um
hospício. Isolada dos limites de tempo e espaço, ela está livre para ir onde
sua mente levar, porém, chega o momento em que suas incríveis aventuras quebram
o limite entre o real e o imaginário, trazendo consequências trágicas.
Fazia um tempão que eu queria assistir a este
filme porque, além de se tratar de um filme de "menina" e ter toda
aquela cara de heroínas de anime, conhecia duas das atrizes que o faziam e isso
sempre me atrai para os filmes!
Na história, após a morte da mãe e da irmã, Baby
Doll é levada pelo padrasto a um hospício que na verdade é um cabaré
administrado por Blue, aquele tipo de vilão que você não vai aguentar de tanto
ódio! Em 3 dias, um médico virá para lobotomizar Baby Doll, então ela monta um
plano para escapar de lá e, em sua imaginação, cria um mundo paralelo de lutas
e armas para ajudá-la a enfrentar todos os desafios e perigos que a aguardam.
Ela consegue a ajuda de suas companheiras de dança: Rocket, Blondie,
Sweet Pea e Amber.
Como eu gosto de animes, um pouco de vídeo-games e
filmes de aventuras, Sucker Punch me agradou bastante. Para meninas que não
compartilham destes interesses, talvez seja o filme mais chato e machista que
elas já viram, com um bando de meninas “gostosas” em trajes mega curtos e
lutando. Realmente, o filme chama mais o público masculino, mas nós garotas
também conseguimos nos divertir, seja pela história dramática de cada
personagem, principalmente de Baby Doll, seja pelo figurino e/ou maquiagem. Sem
contar as cenas de ação que não deixam a desejar a nenhum outro filme do gênero.
O começo do filme dá para estranhar, por causa da
falta de diálogos, mas a trilha sonora (veja abaixo!) compensa qualquer coisa. O filme é
aberto com Sweet Dreams cantada em uma batida que você é levada junto com o
filme, as cenas e as músicas fluem como um e muito bem. Descobri quando fui
pegar a trilha que algumas músicas foram gravadas pela própria protagonista Emily
Browning e por Carla Gugino, que é a professora de dança/terapeuta das meninas
no filme. Curiosamente, Vanessa Hudgens não canta nenhuma das músicas!
Outra coisa que gostei muito foi a maquiagem dos
olhos de Baby Doll que é a que mais dá para prestar atenção pelas muitas
focalizações em seu rosto. É um olho bem marcado, com cílios postiços, muito rímel,
delineador e sombra. O resto do rosto ganha uma maquiagem mais leve e bochechas
destacadas, deixando-a com cara de boneca.
Para colocar seus planos em prática,
Baby Doll lança mão de sua dança que, descobre no hospício, é muito boa e
envolvente. Essa é uma curiosidade que fica por todo o filme, pois é nessa hora
em que ela fecha os olhos e entra em seu mundo de fantasia, sem mostrar nada da
coreografia. Aí fica a pergunta também: como será que ela dança para
surpreender a todos daquela forma? Tentei prestar atenção aos movimentos que
ela fazia durante as lutas, para ver se conseguia tirar alguma coisa do que ela
estaria fazendo durante a dança, mas não deu muito certo! Rsrs
Vale para assistir em um domingo de preguiça! =]
1. Sweet Dreams (Are Made Of This) - Emily Browning
2. Army Of Me (Sucker Punch Remix) - Björk com Skunk Anansie
3. White Rabbit - Emiliana Torrini
4. I Want It All/We Will Rock You Mash-Up - Queen with Armageddon Aka Geddy
5. Search And Destroy - Skunk Anansie
6. Tomorrow Never Knows - Alison Mosshart e Carla Azar
7. Where Is My Mind? - Yoav com Emily Browning
8. Asleep - Emily Browning
9. Love Is The Drug - Carla Gugino e Oscar Isaac
Dani ♥
Comentários
Mas senti falta de um pouco mais de 'explicação' sobre essas realidades que a Baby Doll vivia... Acho que poderiam fazer ela 'voltar' para o hospício de vez em quando mas ficamos o tempo inteiro presos na mente da mocinha mesmo...
Sei lá, no geral acho que esperava mais dele. Mas é uma filme até razoavel.
teh mais